Fahrenheit 451, novo telefilme da HBO, ganhou seu trailer completo. Assista acima a versão original, sem legendas.

A sinopse oficial:

Fahrenheit 451 descreve um futuro em que a mídia é só entretenimento, a história é reescrita e “bombeiros” queimam livros. Jordan interpreta Montag, um jovem bombeiro que abandona o seu mundo após brigar com o seu mentor, Beatty (interpretado por Michael Shannon), e luta para recuperar a própria humanidade.

Além de Michael B. Jordan (Pantera Negra, Quarteto Fantástico, Creed: Nascido Para Lutar) e Michael Shannon (A Forma da Água, Animais Noturnos), o elenco de Fahrenheit 451 também conta ainda com Sofia Boutella (Atômica, A Múmia, Star Trek: Sem Fronteiras, Kingsman: Serviço Secreto) e Lilly Singh (Perfeita é a Mãe!)

O filme tem direção e produção executiva de Ramin Bahrani (99 Casas, A Qualquer Preço), que escreveu o roteiro com Amir Naderi.

Também são produtores executivos Sarah Green, Michael B. Jordan, Alan Gasmer e Peter Jaysen. A produção é de David Coatsworth (American Gods, Westworld, Casamento Grego 2).

A estreia nos Estados Unidos acontece em Maio, em dia a ser definido.

No Brasil, ainda não há previsão da data, porém a HBO confirmou a estreia ainda para este ano.

Não confundir com o documentário de Michael Moore. O filme é baseado em um livro, cuja adaptação mais célebre foi a de François Truffaut, lançada em 1966 e estrelando Oskar Werner, Julie Christie e Cyril Cusack.

Sobre o livro: Ambientado em uma cidade indefinida (provavelmente localizada no meio-oeste dos Estados Unidos) em uma época também indefinida no futuro depois de 1960, “Fahrenheit 451” é um romance distópico do escritor norte-americano Ray Bradbury publicado em 1953. O livro apresenta uma futura sociedade americana onde os livros são proibidos e há “bombeiros” que queimam qualquer exemplar encontrado.

Em uma entrevista no rádio em 1956, Bradbury contou que escreveu “Fahrenheit 451” devido à sua preocupação na época (durante a era McCarthy) com a ameaça de queima de livros nos Estados Unidos. Nos anos seguintes, ele descreveu o livro como um comentário sobre como a mídia reduz o interesse pela literatura. Um visionário para o seu tempo, Bradbury explorou como os meios de comunicação dirigiriam os pensamentos e as ações do povo, em uma iniciativa que teve repercussão ao longo de muitos anos.

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