A Menina Indigo Estreia dia 7 de Dezembro no NOW

- in Lançamentos Digitais
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Protagonizado por Murilo Rosa e Letícia Braga, filme conta a história de uma menina de sete anos que é capaz de curar fisicamente as pessoas

“Este é um filme que conta como uma menina de sete anos provoca um choque nas relações familiares ao obrigar todos ao seu redor a repensarem suas vidas”. É assim que o diretor Wagner de Assis define o longa “A MENINA ÍNDIGO”, que chega às plataformas digitais no dia 7 de dezembro.

Sofia (Letícia Braga) é uma menina de sete anos que apresenta comportamento considerado fora do padrão na escola e em sua relação com os adultos. Sua mãe, Luciana (Fernanda Machado), acredita que ela tem algo especial que a faz curar as pessoas. Quando vai morar com o pai Ricardo (Murilo Rosa), o que parecia ser apenas um movimento de reaproximação entre pai e filha, torna-se o momento de quebra de paradigmas para todos. Na verdade, Sofia é representante de uma nova geração de crianças chamadas de índigos, que, acredita-se, tem potencial transformador da sociedade.

– É nas relações entre os personagens que aparece toda a força da menina. Uma nova geração que tem sido chamada de Índigo, representada por Sofia, apresenta comportamentos novos, questionamentos sobre normalidade, posturas surpreendentes e, também, um olhar espiritualizado para todas as coisas -, conta Wagner de Assis.

Diretor de “Nosso Lar”, que fez mais de quatro milhões de espectadores em 2010, Wagner explica por que a temática do filme é tão necessária. “Este filme nasce de um interesse de falar destes novos tempos e contar a história de uma integrante desta nova geração. Não queremos fazer uma análise de cenário apenas ou defender uma tese, mas sim, a partir de alguma coisa nova, algo que nos impulsione, recarregar nossa porção de esperança num presente e futuro melhores. Mesmo com tantas crises, principalmente a falência ética e moral de boa parte da nossa sociedade, temos que respirar fundo e prestar atenção no que vem por aí. Torna-se fundamental então olhar nossas crianças com um outro olhar – e não com aquele olhar paternalista e assistencialista do passado”.

O autor e diretor do filme conta ainda que o projeto do filme nasceu de um grande estudo e, principalmente, do interesse de olhar os tempos atuais “com novos olhos”. Tudo começou nos anos 80, quando a psicóloga americana Nancy Ann Taylor percebeu em pacientes crianças as mesmas colorações de auras. Todos apresentavam os mesmos problemas de relacionamentos com o mundo, as mesmas questões em relação ao conceito de normalidade, os mesmos conflitos com pais autoritários e insensíveis, e, também, a mesma forma de lidar com o conhecimento que vinha da escola.

– Começou-se, assim, a desenhar um perfil de uma nova geração quando as pesquisas – mesmo não reconhecidas pelas academias oficiais – reverberaram em outros países. Não só pelas cores das auras, mas principalmente pelos padrões dos comportamentos e dos problemas. Assim, para facilitar o entendimento do perfil dessas crianças, começaram a chamá-las de índigos – em função da cor de suas auras. Pode-se chamá-las de qualquer nome, mas não se pode negar que os tempos atuais produzem seres com capacidades e possibilidades nunca antes vistas na nossa sociedade. Pode-se até dizer que é a sociedade pós-moderna que possibilita a essas crianças serem assim, mas, como os dias atuais são sombrios, como explicar que essas crianças tenham tanta humanidade, sensibilidade, senso de justiça e ética que independem do mundo que veem ao seu redor?, questiona o diretor.

Serviço
Disponível a partir do dia 7 de dezembro no NOW (R$11,90) e também no VIVO PLAY (R$ 11,90) / Google Play (Compra R$24,90 Aluguel R$6,90) / iTunes (Compra US$6.99 Aluguel US$2.99).

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