Barata Ribeiro, 716 é o grande vencedor do 44º Festival de Cinema de Gramado

 

Com a entrega de 38 prêmios, o 44º Festival de Cinema de Gramado chegou ao fim na noite deste sábado, 3 de setembro. O grande vencedor da noite foi o longa-metragem “Barata Ribeiro, 716”, com quatro Kikitos, incluindo Melhor Filme e Melhor Diretor, para Domingos Oliveira.

“O Roubo da Taça” também se destacou, com quatro troféus, entre eles o de Melhor Ator para Paulo Tiefenthaler.

A Melhor Atriz foi Andréia Horta, que interpretou a protagonista na cinebiografia “Elis”, que foi também o melhor filme na opinião dos espectadores, que deram notas a todos os concorrentes ao final de cada sessão.

Já para o júri da crítica, “O Silêncio do Céu”, de Marco Dutra, foi a melhor película desta edição. A obra levou ainda o Prêmio Especial do Júri, pelo domínio da construção narrativa e da linguagem cinematográfica.

Entre os estrangeiros, os Kikitos ficaram divididos entre a procução paraguaia “Guaraní”, de Luis Zorraquín, e a chilena “Sin Norte”, de Fernando Lavanderos, que levou como Melhor Diretor. Foram quatro prêmios para o primeiro – incluindo o de Melhor Ator para Emilio Barreto – e três para o segundo. A Melhor Atriz do festival foi a uruguaia Verónica Perrotta, que atua, dirige e roteiriza “Las Toninas van al Este”.

O Júri ainda concedeu um Prêmio Especial para o longa-metragem “Esteros”, de Papu Curotto, pela direção delicada e inteligente da história de amor dos atores mirins.

Além disso, “Rosinha” foi eleito o Melhor Filme entre os curtas-metragens e Felipe Saleme (“Aqueles Cinco Segundos”) foi o Melhor Diretor.

 

LONGAS-METRAGENS BRASILEIROS

Melhor Filme: “Barata Ribeiro, 716”, de Domingos Oliveira

Melhor Direção: Domingos Oliveira (“Barata Ribeiro, 716”)

Melhor Atriz: Andréia Horta (“Elis”)

Melhor Ator: Paulo Tiefenthaler (“O Roubo da Taça”)

Melhor Atriz Coadjuvante: Glauce Guima (“Barata Ribeiro, 716”)

Melhor Ator Coadjuvante: Bruno Kott (“El Mate”)

Melhor Roteiro: Lucas Silvestre e Caíto Ortiz (“O Roubo da Taça”)

Melhor Fotografia: Ralph Strelow (“O Roubo da Taça”)

Melhor Montagem: Tiago Feliciano (“Elis”)

Melhor Trilha Musical: Domingos Oliveira (“Barata Ribeiro, 716”)

Melhor Direção de Arte: Fábio Goldfarb (“O Roubo da Taça”)

Melhor Desenho de Som: Daniel Turini, Fernando Henna, Armando Torres Jr. e Fernando Oliver (“O Silêncio do Céu”)

Melhor Filme – Júri Popular: “Elis”, de Hugo Prata

Melhor Filme – Júri da Crítica: “O Silêncio do Céu”, de Marco Dutra

Prêmio Especial do Júri: “O Silêncio do Céu”, pelo domínio da construção narrativa e da linguagem cinematográfica

 

LONGAS-METRAGENS ESTRANGEIROS

Melhor Filme: “Guaraní”, de Luis Zorraquín

Melhor Direção: Fernando Lavanderos (“Sin Norte”)

Melhor Atriz: Verónica Perrotta (“Las Toninas Van al Este”)

Melhor Ator: Emilio Barreto (“Guaraní”)

Melhor Roteiro: Luis Zorraquín e Simón Franco (“Guaraní”)

Melhor Fotografia: Andrés Garcés (“Sin Norte”)

Melhor Filme – Júri Popular: “Esteros”, de Papu Curotto

Melhor Filme – Júri da Crítica: “Sin Norte”, de Fernando Lavanderos

Prêmio Especial do Júri: “Esteros”, pela direção delicada e inteligente da história de amor dos atores mirins.

 

CURTAS-METRAGENS BRASILEIROS

Melhor Filme: “Rosinha”, de Gui Campos

Melhor Direção: Felipe Saleme (“Aqueles Cinco Segundos”)

Melhor Atriz: Luciana Paes (“Aqueles Cinco Segundos”)

Melhor Ator: Allan Souza Lima (“O Que Teria Acontecido ou Não Naquela Calma e Misteriosa Tarde de Domingo no Jardim Zoológico”)

Melhor Roteiro: Gui Campos (“Rosinha”)

Melhor Fotografia: Bruno Polidoro (“Horas”)

Melhor Montagem: André Francioli (“Memória da Pedra”)

Melhor Trilha Musical: Kito Siqueira (“Super Oldboy”)

Melhor Direção de Arte: Camila Vieira (“Deusa”)

Melhor Desenho de Som: Jeferson Mandú (“O Ex-Mágico”)

Melhor Filme – Júri Popular: “Super Oldboy”, de Eliane Coster

Melhor Filme – Júri da Crítica: “Lúcida”, de Fabio Rodrigo e Caroline Neves

Prêmio Especial do Júri: Elke Maravilha (“Super Oldboy”) e Maria Alice Vergueiro (“Rosinha”), pela contribuição artística de ambas

Prêmio Aquisição Canal Brasil: “Rosinha”, de Gui Campos

Fonte: Pauta Assessoria

About the author

Editor-Chefe do Cine Eterno. Estudante apaixonado pelo universo da sétima arte. Encontra no cinema uma forma de troca de experiências, tanto pelas obras que são apresentadas, quanto pelas discussões que cada uma traz. Como diria Martin Scorsese "Cinema é a importância do que está dentro do quadro e o que está fora".

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